“A Natureza parece esmerar-se neste delírio de cores, construindo um jardim de vegetação espontânea.
Papoilas, várias espécies de gramíneas, jacintos-das-searas, glubossa, silenes, borragem ...são algumas das plantas destes campos em flor.
A Primavera no Alentejo explode em cores, formas e odores...
Aqui, os momentos de silêncio são cortados por mil cantos de aves, de insectos...e até os peixes saltam bem alto mostrando acrobacias que quebram o espelho de água .
Depois a embriagez das cores: lilás da soagem, rosa de uma minúscula planta, a arenária , mil verdes das gramíneas e das árvores...
O tempo aqui, na imensidão da planície, tem outra forma de se sentir ...”
Encontrei este texto e estas fotos espectaculares na galeria pessoal de Filomena Galego em www.olhares.com.
Nada mais a acrescentar, a não ser …que orgulho do meu Alentejo…
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